Posterzine Final Fantasy XVI

louvável que Final Fantasy continue criando universos do zero até hoje – o que leva muito tempo atualmente para se tornar realidade. Final Fantasy XVI , mesmo tendo um desenvolvimento sem solavancos, levou uns cinco anos desde as primeiras ideias até o lançamento. E esse realmente precisava de tempo a mais para encontrar sua fórmula ideal, pois FFXVI talvez seja o mais diferente de todos até aqui. O protagonista Clive é o único personagem que você vai controlar durante o jogo todo e não há sequer um grupo fixo de aliados – exceto por Torgal, seu fiel cachorro/ lobo. Também não há sinal de barra de turnos ou de espera para executar ações: a série finalmente chegou ao combate completamente em tempo real e as lutas nem têm muita cara de RPG. O negócio pende mais para Devil May Cry do que para FFXV . Mas tudo que faz um jogo ser um autêntico Final Fantasy parece estar presente nesse projeto ousado liderado pelo time de FFXIV . Há cenários fantásticos, drama excessivo, design de monstros sempre interessante e, é claro, o monte de tradições de sempre, como andar de chocobo e as magias e summons principais que todos conhecem e amam. Na verdade, FFXVI aparenta um esforço para ter uma vibe tradicional, muito mais para o lado da fantasia pura do que para os elementos mais contemporâneos de outras versões. Está mais próximo de FFXII do que qualquer outro episódio nesse aspecto. A jornada de Clive vai passar por três períodos de sua vida: a adolescência, seus 20 e poucos e já depois dos 30 anos, tudo enquanto atravessa os conflitos entre os seis reinos do continente de Valisthea. Os reinos parecem vastos, embora esse não seja um jogo de mundo aberto: você escolhe um ponto no mapa e Clive viaja até lá, mas o mapa parece cheio de localidades, e os cenários mostrados nos trailers finais são exuberantes, com um visual bem mais bonito do que o apresentado nos primeiros vídeos. Algo revelado recentemente é o esconderijo do Cid, local em que dá para comprar novos equipamentos, falar com vários NPCs para aprender mais sobre o mundo do jogo e conseguir quests paralelas – que incluem o retorno das Mark Hunts, caçadas por monstros fortes que dão boas recompensas para quem derrotá-los. Desafios de combate serão constantes, em qualquer um dos três tipos de batalha: as comuns, as contra inimigos especiais e que usam uma câmera mais trabalhada, e as colossais lutas entre Eikons, onde duas summons brigam em confrontos completamente únicos – uma parece Panzer Dragoon , outra lembra uma luta de wrestling, já outra parece um chefe de Asura’s Wrath . Nem mesmo os fãs mais puristas vão deixar de dar uma chance a esse capítulo tão diferente depois de verem toda variedade e esforço colocado nas lutas de FFXVI . FINAL FANTASY XVI Tradições não são eternas. A magia, sim PS5 | RPG, AÇÃO | SQUARE-ENIX PLAYGAMES > DESTAQUE 1 PLAYGAMES > DESTAQUE 1 1 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS PARA EDITORA EUROPA. RUA ALVARENGA, 1416. CEP 05509-003. SÃO PAULO/SP. Telefone São Paulo (11) 3038-5050. sac@europanet.com.br / www.europanet.com.br. Diretor executivo: Luiz Siqueira Diretor editorial: Roberto Araújo Editor: Humberto Martinez Editor de arte: Alexandre Dias (Nani) Textos: Douglas Pereira Atendimento ao leitor: Fabiana Lopes (fabiana@europanet.com.br) Publicidade: Angela Taddeo (angela.taddeo@europanet.com.br) Comercial: Paula Hanne (paula@europanet.com.br) Promoção: Aida Lima (aida@europanet.com.br) PLAYGAMES #4 - PÔSTER A As batalhas são grandiosas, focadas na ação e em cenas de tirar o fôlego As lutas lembram o estilo de Devil May Cry

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