Locaweb Edição 105

51 // reportagem / tiktok // revista locaweb Usamos a rede para levar novidades aos alunos, como traduções de músicas que estejam em alta, dicas gramaticais e curiosidades culturais '' Jan Krutzinna , CEO e fundador da ChatClass principal é composta de adolescentes e jovens, que vão dos 13 aos 19 anos. Mas o uso já está se expandindo para uma faixa etária mais adulta, na casa dos 20 e 30 anos”, comenta o consultor de comunicação Matheus Jacob. Logo, se seu público-alvo for mais jovem, passou da hora de planejar uma estratégia para a ferramenta. Muitas marcas, inclusive, já vêm fazendo isso, como a ChatClass, edtech que usa inteligência artificial para ensinar inglês via WhatsApp. “Para atingir os professores da escola, nosso principal ponto de encontro é o YouTube. Para jovens adultos, usamos o Instagram. Por conta dos adolescentes, no entanto, tivemos de entrar no TikTok”, conta Jan Krutzinna, CEO e fundador da companhia. O caráter espontâneo do TikTok o torna grande aliado, principalmente, das pequenas e médias empresas. “Quando se é menor, fica mais fácil produzir um conteúdo mais solto, ousado e divertido. Isso porque a cultura é um pouco menos enraizada, como costuma ser em grandes negócios, que têm uma série de questões corporativas e burocráticas a serem resolvidas antes da criação de uma postagem”, ressalta Matheus. Soma-se a isso o fato de que a rede social é relativamente nova no Brasil, o que facilita bastante a conquista de seguidores. “Se você parar para pensar, o Instagram é um oceano vermelho. Todo mundo está disputando um pequeno alcance orgânico e precisando investir uma grana para atingir alguém. No TikTok, as empresas têm a chance de viralizar e criar rapidamente uma audiência. Esse é o grande oceano azul que procuramos”, exemplifica Kim. O enfoque correto Para uma empresa ganhar visibilidade no TikTok, o ideal, como já foi dito, é apostar em conteúdos espontâneos. Mas o pulo do gato nesse contexto está em misturar informação com

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